Não se falou muito, mas assinalo alguns aspectos que me parecem importantes.
Na comunicação apresentada por Pedro Caeiro, editor multimédia da Renascença, foi feito um percurso da presença da emissora católica na Web, destacando o processo claramente evolutivo desde o seu início até hoje. Se a página da RFM complementa o carácter de entretenimento da estação, já a Renascença faz uma clara aposta no domínio da informação e do uso das ferramentas online, com particular destaque para a infografia e vídeo. Neste último aspecto, Caeiro referiu que no próximo ano o site avançará com a webtv. O Página Um, jornal em pdf da RR, parece também ter sido uma boa aposta da estação pois segundo os dados anunciados no congresso já tem 66 mil assinantes.
Fernando Zamith apresentou os dados da sua investigação sobre o aproveitamento das potencialidades pelos ciberjornais portugueses. Os dados, referentes a 2008, colocam a TSF como o site de rádios que melhor uso faz das potencialidades online e na 3ª posição no total dos ciberjornais portugueses. A Renascença surge em sexto lugar e o Rádio Clube na 14º. Quanto ao aproveitamento de cada potencialidade em particular, os dados apresentados revelaram que a RR é o site português que melhor aproveitamento faz da multimedialidade (uso de vários recursos multimédia: vídeo, áudio etc) e que é o segundo (atrás do jornal Académico Jornalismo Porto Net) no que diz respeito à hipertextualidade.
Uma nota final para o site da Renascença que teve trabalhos nomeados para várias categorias dos prémios de Ciberjornalismo, atribuídos por um júri do congresso, no entanto, acabaria por não vencer nenhum deles.
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