O jornal Público publica hoje um trabalho de Joana Gorjão Henriques sobre os podcasts. Retiro dois excertos que caracterizam o fenómeno nos Estados Unidos e em Portugal:
A Apple não fornece dados sobre os downloads de podcasts, mas a Nielsen, empresa de estudos de mercado, divulgou que 6,6 por cento da população adulta da net nos Estados Unidos (9,2 milhões de utilizadores) descarregou um podcast de áudio e 4 por cento podcast vídeo. Os números equiparam-se aos dos bloggers, refere o estudo - sendo que os podcasts surgiram no final de 2004. "Podemos esperar que aumente a popularidade à medida que os aparelhos portáteis aumentam", disse o analista da Nielsen Michael Lanz.
Em Portugal já começam a crescer: "Há cada vez mais podcasts institucionais", diz Carlos Jorge Andrade, 30 anos, técnico de informática e autor do site Lusocast, um agregador de podcasts em português. Quando abriu o site há um ano, "contavam-se pelos dedos das mãos" mas hoje a sua lista de nacionais chega quase aos 200.
A autora do trabalho convidou-me também a caracterizar o fenómeno: A maior parte é de divulgação de música, dos dotes artísticos de quem os faz. Nem os políticos nem o cidadão que quer afirmar uma posição política chegaram aos podcasts.
Daemen University Appoint Next Ombuds
Há 23 horas
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