Sobre a escolha do media por parte dos candidatos às presidenciais de 2008 nos EUA, o DN escreve o seguinte:
Rudolph Giuliani não tem anúncios na televisão, apostando a toda a força na rádio. Os anúncios nas estações de rádio por todo o país são acompanhados de entrevistas também a programas de rádio. Ken Glodstein, que chefia o projecto publicidade na Universidade do Wisconsin reconhece que " a rádio é uma carabina e é muito mais eficiente, enquanto a televisão é uma caçadeira".
A rádio foi o primeiro meio de comunicação social a possibilitar que os eleitores ouvissem a voz de quem iam votar. Foi com a rádio, segundo alguns autores, que nasceu a política da imagem e se começou a personalizar mediaticamente os candidatos.
Na eleição de 1924, nos EUA, Calvin Coolidge percebeu que apostar na rádio seria uma estratégia acertada. Percebeu as potencialidades do meio e como poderiam esconder a falta de atributos noutros campos.
Diria Coolidge: "I can't make an engaging, rousing or oratorial speech... but I have a good radio voice, and now I can get my message across without acquainting the public with my lack of oratorial ability". (Crook, 1998)
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Há 22 horas
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