terça-feira, abril 27, 2010
segunda-feira, abril 26, 2010
As legislativas na rádio, segundo a ERC
A cobertura do período eleitoral das Legislativas de 2009 feita pelo Rádio Clube e pela Antena 1 foi considerada negativa por parte do Conselho Regulador da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) que analisou o "cumprimento do princípio geral da igualdade de oportunidades das diferentes candidaturas".
O referido órgão considerou que tanto a emissora da Media Capital como o operador público não contemplaram "nos programas de opinião emitidos no período em análise, a presença de representantes de todas as candidaturas, não cumprindo o princípio geral da igualdade de oportunidades das diferentes candidaturas".
Já a TSF e a Renascença, de acordo com a ERC, fizeram uma cobertura positiva no que diz respeito ao principio da igualdade de oportunidades das diferentes candidaturas. O relatório da entidade reguladora sustenta que tanto a rádio informativa como a emissora católica contemplaram "nos programas de opinião emitidos no período em análise a presença de representantes de todas as candidaturas", nomeadamente no espaço de entrevistas da RR e nos Jornais de Campanha e Fórum da TSF.
O referido órgão considerou que tanto a emissora da Media Capital como o operador público não contemplaram "nos programas de opinião emitidos no período em análise, a presença de representantes de todas as candidaturas, não cumprindo o princípio geral da igualdade de oportunidades das diferentes candidaturas".
Já a TSF e a Renascença, de acordo com a ERC, fizeram uma cobertura positiva no que diz respeito ao principio da igualdade de oportunidades das diferentes candidaturas. O relatório da entidade reguladora sustenta que tanto a rádio informativa como a emissora católica contemplaram "nos programas de opinião emitidos no período em análise a presença de representantes de todas as candidaturas", nomeadamente no espaço de entrevistas da RR e nos Jornais de Campanha e Fórum da TSF.
terça-feira, abril 20, 2010
Tráfego nos sites das rádios
A RFM continua a liderar o número de page-views dos sites das rádios portuguesas. A TSF surge em segundo lugar e a Renascença depois. A rádio católica sublinha no seu site que em Março atingiu a maior audiência de sempre, ultrapassando os três milhões de page-views.
Não se conhecem os números relativos à rádio pública, uma vez que aparecem integrados na RTP.
O ranking está aqui.
Não se conhecem os números relativos à rádio pública, uma vez que aparecem integrados na RTP.
O ranking está aqui.
terça-feira, abril 13, 2010
Audiências de rádio nos últimos dez anos
A Marktest divulga dados que poderão surpreender alguns no que diz respeito à audiência de rádio em Portugal. Ao contrário do que muitos defendem, a rádio, a avaliar por este estudo, não perdeu audiência nos últimos dez anos. Se considerarmos a audiência acumulada de véspera, o estudo da Marktest mostra que em 2000 se situava nos 56,3% subindo em 2009 para os 57%. A audiência média, no entanto, sofreu uma ligeira quebra, dos 6,4%, em 2000, para os 6,3% em 2009.
quinta-feira, abril 08, 2010
Onde estão as mulheres?
Para quem se interessa pelas questões do género, em particular na rádio, está aqui um bom ponto de partida.
A questão foi levantada pela provedora da NPR e agora mereceu um comentário na Poynter Online.
A questão foi levantada pela provedora da NPR e agora mereceu um comentário na Poynter Online.
segunda-feira, abril 05, 2010
Para que serve um provedor?
É uma questão recorrente: para que serve um provedor?
A provedora da NPR viu neste caso um exemplo da utilidade das funções que exerce:
Last week, I wrote a post about how NPR identifies people who support or oppose abortion. It engendered a lively debate inside and outside NPR. Today, some top editors got together to review the 2005 policy and decided to no longer use "pro-choice" or "pro-life.
A provedora da NPR viu neste caso um exemplo da utilidade das funções que exerce:
Last week, I wrote a post about how NPR identifies people who support or oppose abortion. It engendered a lively debate inside and outside NPR. Today, some top editors got together to review the 2005 policy and decided to no longer use "pro-choice" or "pro-life.
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