sexta-feira, dezembro 30, 2005
Referências
Há referências a este blogue noutros blogues: Netfm, Industrias-Culturais, Blogouve-se e A Nossa Rádio. A todos o meu obrigado e votos de felicidades para 2006.
Revista do ano na TSF e a rádio em 2005
A revista do ano feita pela TSF é um interessante documento sonoro a não perder. Um excelente exemplo daquilo que se pode fazer no jornalismo radiofónico. A selecção de acontecimentos é, como todas as selecções, passível de discussão, mas julgo que estão lá as principas ocorrências que mereceram cobertura daquela rádio durante o ano que agora termina.
A política nacional, a internacional, o desporto, a ciência...
Merece um sublinhado especial o tratamento estético que é dado à peça. A própria voz de Fernando Alves, só por si, faz com que o ouvinte se cole à rádio para ouvir aquilo que afinal já tinha ouvido durante o ano. A ausência de novidade, própria deste tipo de peças jornalísticas, é muito bem compensada pela mais-valia conferida pelos sons, pela palavra, pela música e pelos silêncios O resultado é um produto harmonioso a ouvir, seguramente também online.
Afinal, se uma imagem vale mil palavras, quantas vale um som ?!!!
A rádio em 2005
2005 também trouxe novidades para a rádio. Aqui ficam, algumas, que representam, necessariamente a visão do blogueiro.
1) A criação dos provedores da televisão e da rádio públicas. Ainda não se conhecem os nomes, mas a iniciativa é de salutar.
2) A entrada dos espanhóis da Prisa no mercado português. 2006 deverá trazer algumas novidades neste sector. A propósito o DN aborda hoje o tema, referindo o nome de Emídio Rangel como o principal "candidato" a encabeçar "a reformatação das rádios do grupo" e a criar uma rádio informativa.
3) 2005 trouxe ainda o incremento da discussão em torno do podcasting. Uma nova forma de fazer rádio? Programas de "rádio" que não são rádio ? Uma linguagem diferente para a rádio tradicional ? Uma ameaça para a rádio tal como a conhecemos ? Uma ameaça para o DAB? Talvez o ano que vai começar possa trazer algumas respostas. Uma passagem por alguns directórios contei 22 podcasts portugueses. Haverá mais. As rádios do grupo Media Capital já disponibilizam programas em podcast. A TSF prepara-se para fazer o mesmo. A rádio pública norte-americana tornou-se em dois meses campeã na "modalidade". Alguns exemplos que merecem uma reflexão de todos os interessados.
4) A fechar o ano, merece ainda destaque a lei que estabelece a passagem de quotas de música portuguesa nas rádios portuguesas. Um tema já referido neste blogue. E também no Netfm , no Jornalismo e Comunicação , no Indústrias Culturais e ainda no Blogouve-se.
5) Deixaram-nos dois grandes homens da rádio: Jorge Perestrelo e Matos Maia.
6) A TSF fez a primeira emissão de rádio para surdos. Foi no dia 7 de Abril de 2005, no âmbito da Feira das Capacidades que decorreu na Moita. A emissão decorreu entre as 8 e as 22 horas e incluiu espaços como a Manhã informativa da TSF, o Fórum TSF, o Fórum Mulher, a Tarde informativa da TSF e o Relato de futebol Newcastle – Sporting. Histórico.
A memória do blogueiro esgota-se aqui. Aceitam-se sugestões !!!
A política nacional, a internacional, o desporto, a ciência...
Merece um sublinhado especial o tratamento estético que é dado à peça. A própria voz de Fernando Alves, só por si, faz com que o ouvinte se cole à rádio para ouvir aquilo que afinal já tinha ouvido durante o ano. A ausência de novidade, própria deste tipo de peças jornalísticas, é muito bem compensada pela mais-valia conferida pelos sons, pela palavra, pela música e pelos silêncios O resultado é um produto harmonioso a ouvir, seguramente também online.
Afinal, se uma imagem vale mil palavras, quantas vale um som ?!!!
A rádio em 2005
2005 também trouxe novidades para a rádio. Aqui ficam, algumas, que representam, necessariamente a visão do blogueiro.
1) A criação dos provedores da televisão e da rádio públicas. Ainda não se conhecem os nomes, mas a iniciativa é de salutar.
2) A entrada dos espanhóis da Prisa no mercado português. 2006 deverá trazer algumas novidades neste sector. A propósito o DN aborda hoje o tema, referindo o nome de Emídio Rangel como o principal "candidato" a encabeçar "a reformatação das rádios do grupo" e a criar uma rádio informativa.
3) 2005 trouxe ainda o incremento da discussão em torno do podcasting. Uma nova forma de fazer rádio? Programas de "rádio" que não são rádio ? Uma linguagem diferente para a rádio tradicional ? Uma ameaça para a rádio tal como a conhecemos ? Uma ameaça para o DAB? Talvez o ano que vai começar possa trazer algumas respostas. Uma passagem por alguns directórios contei 22 podcasts portugueses. Haverá mais. As rádios do grupo Media Capital já disponibilizam programas em podcast. A TSF prepara-se para fazer o mesmo. A rádio pública norte-americana tornou-se em dois meses campeã na "modalidade". Alguns exemplos que merecem uma reflexão de todos os interessados.
4) A fechar o ano, merece ainda destaque a lei que estabelece a passagem de quotas de música portuguesa nas rádios portuguesas. Um tema já referido neste blogue. E também no Netfm , no Jornalismo e Comunicação , no Indústrias Culturais e ainda no Blogouve-se.
5) Deixaram-nos dois grandes homens da rádio: Jorge Perestrelo e Matos Maia.
6) A TSF fez a primeira emissão de rádio para surdos. Foi no dia 7 de Abril de 2005, no âmbito da Feira das Capacidades que decorreu na Moita. A emissão decorreu entre as 8 e as 22 horas e incluiu espaços como a Manhã informativa da TSF, o Fórum TSF, o Fórum Mulher, a Tarde informativa da TSF e o Relato de futebol Newcastle – Sporting. Histórico.
A memória do blogueiro esgota-se aqui. Aceitam-se sugestões !!!
quinta-feira, dezembro 29, 2005
Quotas de música e programas com ouvintes discutidos na TV
A rádio foi ontem discutida na televisão em dois momentos distintos. No Fórum do País, na RTPn, debateu-se a discutida lei que estabelece as quotas de música portuguesa para as rádios nacionais. Na 2:, no programa Clube de Jornalistas a conversa andou à volta dos programas de rádio com ouvintes.
Dois momentos que merecem realce pela escassez de debate em torno do meio radiofónico.
Aqui ficam algumas ideias fortes retidas pelo blogueiro.
Fórum do País (RTPn). Os deputados e radialistas e ainda Pedro Osório, presentes no programa deixaram algumas pistas para melhor compreender a medida anunciada de estabelecer quotas de música portuguesa nas rádios nacionais.
1) A medida vai no sentido de promover a língua e a cultura nacional através do meio radiofónico, embora todos tenham admitido que o problema da música portuguesa não se resolve per si com esta proposta.
2) A definição de "música portuguesa" contemplará formas de expressão pelo meio do som e ambientes que estejam de acordo com a cultura portuguesa. Ficam asssim dentro da definição os grupos de música portugueses que cantam noutra língua. O jazz cantado por portugueses também está dentro desta definição. Ficam igualmente abrangidos os autores provenientes de países de expressão portuguesa.
3) A experiência obtida em países onde já existe o estabelecimento de quotas para a música nacional, mostra que a tendência das rádios é para passar mais do mesmo. Ou seja, as emissoras portuguesas não vão passar músicas de autores que actualmente não se ouvem na rádio, mas sim tenderão a passar mais temas dos mesmos autores.
4) Mais do que uma medida do foro legal, é importante uma espécie de código de conduta entre as rádios no sentido da promoção da música portuguesa.
5) Por fim, ficou a ideia de que será difícil fiscalizar a aplicação desta medida.
Clube de Jornalistas. O programa dedicado à rádio abordou os espaços radiofónicos com participação dos ouvintes. Manuel Acácio, Maria João Taborda e Cândido Mota reflectiram acerca deste tipo de programas que estão a ganhar algum tempo de antena na rádio portuguesa. Falou-se apenas das rádios nacionais e da TSF, mas pelo país há vários programas deste género em rádios locais. Aliás, durante o período da "pirataria" os programas de antena aberta significaram uma importante caixa de ressonância das populações locais.
As principais ideias sublinharam a importância da participação dos ouvintes na "arena pública" como expressão da cidadania. Apesar desta função social dos media que estes programas desempenham - ideia que nenhum dos participantes pareceu contestar - foram apontadas diversas questões levantadas pela prática destes espaços.
1) A participação dos ouvintes num espaço cujo controlo da comunicação não lhes pertence.
2) O eventual aproveitamento por parte de outros actores no sentido de "utilizarem" este tipo de programas como tubo de ensaio para determinado tipo de medidas.
3) A verificação da existência de "clubes de ouvintes" que frequentemente participam nos programas.
Os blogues Jornalismo e Comunicação e Indústrias Culturais também fazem referência ao programa do Clube de Jornalistas.
Dois momentos que merecem realce pela escassez de debate em torno do meio radiofónico.
Aqui ficam algumas ideias fortes retidas pelo blogueiro.
Fórum do País (RTPn). Os deputados e radialistas e ainda Pedro Osório, presentes no programa deixaram algumas pistas para melhor compreender a medida anunciada de estabelecer quotas de música portuguesa nas rádios nacionais.
1) A medida vai no sentido de promover a língua e a cultura nacional através do meio radiofónico, embora todos tenham admitido que o problema da música portuguesa não se resolve per si com esta proposta.
2) A definição de "música portuguesa" contemplará formas de expressão pelo meio do som e ambientes que estejam de acordo com a cultura portuguesa. Ficam asssim dentro da definição os grupos de música portugueses que cantam noutra língua. O jazz cantado por portugueses também está dentro desta definição. Ficam igualmente abrangidos os autores provenientes de países de expressão portuguesa.
3) A experiência obtida em países onde já existe o estabelecimento de quotas para a música nacional, mostra que a tendência das rádios é para passar mais do mesmo. Ou seja, as emissoras portuguesas não vão passar músicas de autores que actualmente não se ouvem na rádio, mas sim tenderão a passar mais temas dos mesmos autores.
4) Mais do que uma medida do foro legal, é importante uma espécie de código de conduta entre as rádios no sentido da promoção da música portuguesa.
5) Por fim, ficou a ideia de que será difícil fiscalizar a aplicação desta medida.
Clube de Jornalistas. O programa dedicado à rádio abordou os espaços radiofónicos com participação dos ouvintes. Manuel Acácio, Maria João Taborda e Cândido Mota reflectiram acerca deste tipo de programas que estão a ganhar algum tempo de antena na rádio portuguesa. Falou-se apenas das rádios nacionais e da TSF, mas pelo país há vários programas deste género em rádios locais. Aliás, durante o período da "pirataria" os programas de antena aberta significaram uma importante caixa de ressonância das populações locais.
As principais ideias sublinharam a importância da participação dos ouvintes na "arena pública" como expressão da cidadania. Apesar desta função social dos media que estes programas desempenham - ideia que nenhum dos participantes pareceu contestar - foram apontadas diversas questões levantadas pela prática destes espaços.
1) A participação dos ouvintes num espaço cujo controlo da comunicação não lhes pertence.
2) O eventual aproveitamento por parte de outros actores no sentido de "utilizarem" este tipo de programas como tubo de ensaio para determinado tipo de medidas.
3) A verificação da existência de "clubes de ouvintes" que frequentemente participam nos programas.
Os blogues Jornalismo e Comunicação e Indústrias Culturais também fazem referência ao programa do Clube de Jornalistas.
quarta-feira, dezembro 28, 2005
A rádio no Clube de Jornalistas
O programa Clube de Jornalistas de hoje tem como tema os programas de rádio com participação dos ouvintes. Em estúdio, moderados por João Paulo Menezes, estarão Manuel Acácio, da TSF, Cândido Mota, um dos primeiros radialistas a criar em Portugal aquele tipo de programas e Maria João Taborda, investigadora e autora, pelo menos, de um artigo publicado na revista Obercom nº1 (Maio de 2000) intitulado: "O Espaço Público da Telefonia sem Fios. A rádio de Brecht à Internet".
Outras contribuições teóricas:
CRISELL, Andrew (1994), Understanding Radio, London: Routledge.
HENDY, David (2000), Radio in the Global Age, Cambrige: Polity Press, Cambrige.
FLICHY, Patrice (1982), “La explosión del monólogo. Las radios paralelas en la Europa Occidental”, BASSETS, Lluís, Barcelona: Gustavo Gili, Barcelona: 180-188.
GALINDO, Juan A. Garcia (1998), “Participación social y democrática: Los ciudadanos y los medios de comunicación”, ESCUDERO, Manuel Chaparro, II Congresso de rádio y televisiones locales, públicas y alternativas, Sevilla: 293.
ECO, Umberto (1982), “Una nueva era en la libertad de expresión”, in, BASSETS, Lluís, Barcelona: Gustavo Gili: 221-222.
O programa vai para o ar, se não houver atrasos, claro, às 23h30 na 2: Repete amanhã às 15h30.
Outras contribuições teóricas:
CRISELL, Andrew (1994), Understanding Radio, London: Routledge.
HENDY, David (2000), Radio in the Global Age, Cambrige: Polity Press, Cambrige.
FLICHY, Patrice (1982), “La explosión del monólogo. Las radios paralelas en la Europa Occidental”, BASSETS, Lluís, Barcelona: Gustavo Gili, Barcelona: 180-188.
GALINDO, Juan A. Garcia (1998), “Participación social y democrática: Los ciudadanos y los medios de comunicación”, ESCUDERO, Manuel Chaparro, II Congresso de rádio y televisiones locales, públicas y alternativas, Sevilla: 293.
ECO, Umberto (1982), “Una nueva era en la libertad de expresión”, in, BASSETS, Lluís, Barcelona: Gustavo Gili: 221-222.
O programa vai para o ar, se não houver atrasos, claro, às 23h30 na 2: Repete amanhã às 15h30.
Norte ouve mais rádio do que o sul
De acordo com o Bareme Rádio da Markest, a região Norte do país, em particular o Grande Porto, foi onde se ouviu mais rádio durante o primeiro semestre de 2005. Os resultados mostram que a audiência acumulada de véspera é de 59.9%.
"Numa análise por regiões, é possível ver como são os residentes no Grande Porto e no Litoral Norte os que apresentam maior consumo deste meio, com 66.2% e 65.5%, respectivamente. Pelo contrário, no Sul observam-se as taxas mais baixas, de 53.9%.
A região da Grande Lisboa apresenta o mesmo valor do Interior Norte, com 58.5% de audiência acumulada de véspera, enquanto no Litoral Centro este indicador baixa para os 57.1%".
O estudo da Markest mostra ainda o grau de afinidade dos ouvintes em relação aos grupos de rádios. Verifica-se que as rádios do grupo Media Capital (Comercial, RCP etc) têm maior afinidade positiva no sul do país e no Grande Porto. O grupo RDP fá-lo sobretudo no litoral norte e sul do país, a Renascença no norte de Portugal, enquanto que a TSF registou maior afinidade, aliás como seria de esperar tendo em conta as condições de recepção, no norte e na Grande Lisboa.
Os mapas (o que aqui se apresenta e outros) e o estudo A geografia da rádio.
terça-feira, dezembro 20, 2005
Leituras de rádio
Chegou-me às mãos o livro de Armand Balsebre (2004) "El lenguaje radiofónico", Madrid: Cátedra, onde o autor aborda as especificidades da linguagem radiofónica, como forma autónoma de comunicação, distinta, portanto, do texto escrito.
Voltaremos mais tarde a este livro.
Voltaremos mais tarde a este livro.
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Provedor da rádio escolhido pela administração
O primeiro provedor da rádio em Portugal será escolhido pelo Conselho de Administração da Rádio e Televisão de Portugal, SGPS. A notícia vem hoje nos diários. Está assim decidida a forma de nomeação dos provedores do ouvinte, no caso da rádio, e do telespectador, no caso da televisão.
Aguardam-se agora, com expectativa, os nomes de quem irá desempenhar aqueles cargos pela primeira vez no nosso país.
Aguardam-se agora, com expectativa, os nomes de quem irá desempenhar aqueles cargos pela primeira vez no nosso país.
terça-feira, dezembro 13, 2005
Um presidente jornalista/locutor ...
No decorrer de uma aula, um aluno contou-me uma situação bizarra, mas que levanta, uma vez mais, a questão de se saber qual a função das rádios locais em Portugal.
Disse o aluno, que existe uma rádio local, cujo único jornalista/locutor/administrador é o presidente da Junta de Freguesia. É ele quem "edita" os noticiários. É ele quem apresenta os programas.
É um exemplo válido para quem tem dúvidas, no actual cenário, acerca da utilidade das rádios locais portuguesas enquanto potenciadoras de um discurso alternativo que mobilize as comunidades onde se inserem. Recordo Patrice Flichy, quando se referia às rádios locais considerando-as como uma oportunidade para a renovação da vida e das iniciativas locais. Longe vão os tempos.
A propósito, não se está a mudar a lei da rádio em Portugal ?
Disse o aluno, que existe uma rádio local, cujo único jornalista/locutor/administrador é o presidente da Junta de Freguesia. É ele quem "edita" os noticiários. É ele quem apresenta os programas.
É um exemplo válido para quem tem dúvidas, no actual cenário, acerca da utilidade das rádios locais portuguesas enquanto potenciadoras de um discurso alternativo que mobilize as comunidades onde se inserem. Recordo Patrice Flichy, quando se referia às rádios locais considerando-as como uma oportunidade para a renovação da vida e das iniciativas locais. Longe vão os tempos.
A propósito, não se está a mudar a lei da rádio em Portugal ?
Primeiro podcast da administração pública no Brasil
O directório de podcast PodBrasil anuncia que a Prefeitura de São Paulo vai lançar o primeiro podcast da administração pública naquele país. É mais um passo que vem sublinhar a importância que esta nova forma de difusão de conteúdos áudio tem adquirido.
De acordo com aquele directório, o Informe Cidadão - assim se chama o podcast - "é um serviço de áudio, atualizado várias vezes ao longo do dia, com entrevistas, reportagens, notas informativas e de serviços de utilidade pública, e pronunciamentos de autoridades do município.
Os arquivos estão disponíveis em formato Windows Media Player. O cidadão também será estimulado a participar, para fazer críticas e sugestões ou simplesmente tirar dúvidas sobre os serviços prestados pela Prefeitura".
Aliás, o fenómeno do podcasting tem despertado muito interesse no Brasil, pois já se realizou a primeira Conferência Brasileira de Podcasts, no início deste mês.
De acordo com aquele directório, o Informe Cidadão - assim se chama o podcast - "é um serviço de áudio, atualizado várias vezes ao longo do dia, com entrevistas, reportagens, notas informativas e de serviços de utilidade pública, e pronunciamentos de autoridades do município.
Os arquivos estão disponíveis em formato Windows Media Player. O cidadão também será estimulado a participar, para fazer críticas e sugestões ou simplesmente tirar dúvidas sobre os serviços prestados pela Prefeitura".
Aliás, o fenómeno do podcasting tem despertado muito interesse no Brasil, pois já se realizou a primeira Conferência Brasileira de Podcasts, no início deste mês.
segunda-feira, dezembro 12, 2005
Sinais dos tempos
Podcast foi a palavra do ano escolhida pelos editores do dicionário "New Oxford American Dictionary". Na base da selecção pesou a enorme popularidade que esta prática alcançou no último ano. De facto, em pouco tempo, a colocação de arquivos de audio na internet, possibilitando a sua escuta em PC ou em leitores digitais, atingiu um grande sucesso. Uma breve passagem por alguns portais de podcasting permite-nos encontrar "programas" de rádio para todos os gostos: desporto, entretenimento, informação, sexo, comédia etc.
sábado, dezembro 03, 2005
Rádio e Jornalismo
Os sons. As palavras. As opiniões. A rádio. Os comentários. As reflexões. Os estudos. O Jornalismo. A Rádio e o Jornalismo. Aqui.
Subscrever:
Mensagens (Atom)