quarta-feira, janeiro 03, 2007

Uma mão cheia de questões para 2007

Pergunta UM - O Rádio Clube vai ser de facto uma rádio generalista, ou Luís Osório não quis dizer que se trata de uma rádio informativa que vai concorrer directamente com a TSF?

Pergunta DOIS - Que rádio local vai deixar de o ser em 2007? Em 2006 foi a vez da Rádio Mais (Amadora) e da Rádio Ocidente (Sintra). Pelo menos estas. Na Grande Lisboa ainda há meia dúzia delas que se mantêm fiéis ao princípio. 2007 trará mais baixas?

Pergunta TRÊS - Haverá efeito de contágio na questão dos provedores? Darão as rádios privadas algum passo no sentido de criar provedores do ouvinte?

Pergunta QUATRO - E o DAB deixará de estar confinado à RDP ou alguém virá assumir que o sistema não tem vantagens suficientes para o FM português?

Pergunta CINCO – Como vai a Renascença tratar o tema da Interrupção Voluntária da Gravidez durante a campanha para o respectivo referendo?

1 comentário:

vega disse...

Em relação à Renascença, a questão é muito pertinente. Alguns observadores consideraram que, depois de se ter assumido como defensora do "Não" no referendo, passaria a ser mais fácil detectar parcialidade no tratamento de notícias relacionadas com este tema. Há alguns dias, fiz o teste e resultou. A Renascença referiu-se à Associação para o Planeamento da Família (APF) como "defensora do aborto". Ora, quando muito, a APF defende a liberalização do aborto conforme previsto na pergunta que vai a referendo. Pede-se mais rigor. A ambos os lados, já agora.