terça-feira, abril 28, 2009
Novo site da Antena 1
Depois de ter introduzido no início do ano novas funcionalidades, a Antena 1 apresenta-se agora com um site totalmente renovado.
sexta-feira, abril 24, 2009
20 anos de rádios locais - Liberdade e radiodifusão local (I)
As rádios locais portuguesas começaram a emitir há 20 anos, em 1989, na sequência de um processo legislativo concluído no final de 1988. A liberalização do sector da rádio em Portugal modificou por completo a paisagem radiofónica portuguesa. O Rádio e Jornalismo inicia hoje um conjunto de posts sobre a radiodifusão local, com especial enfoque na realidade portuguesa.
O 25 de Abril de 1974 é o mote para o primeiro texto.
A conquista da liberdade em Portugal foi a pedra de toque para as transformações ocorridas nos vários campos da sociedade portuguesa, e a rádio não é excepção.
O movimento das rádios locais em Portugal está intimamente relacionado com o próprio 25 de Abril, desde logo por ter criado as necessárias condições políticas para que centenas de rádios piratas aparecessem um pouco por todo o país. De facto, as rádios piratas apareceram num período pós-revolucionário quando a sede de liberdade de expressão ainda estava bem viva.
Do que se conhece, a primeira rádio pirata portuguesa apareceu na Grande Lisboa em 1977: a Rádio Juventude. Foi a primeira experiência de centenas que se seguiriam nos dez anos seguintes.
O sentimento de liberdade adquirido com o 25 de Abril foi fundamental na motivação sentida pelos impulsionadores das rádios piratas portuguesas que viam agora a oportunidade para transportar para Portugal as inúmeras experiências que chegavam da Europa, em particular de Itália e França, onde as rádios Livres começavam a adquirir uma importância que já não podia ser menosprezada pelo poder político.
É bom notar que não foi só em Portugal que a conquista da liberdade representou a alavanca para o aparecimento de rádios locais. O caso espanhol é, nesse sentido, semelhante ao português. Como nota Emili Prado (1982) a queda de Franco foi fundamental para a emergência deste tipo de emissoras em Espanha e acabou com a rádio que tinha por objectivo “entreter e embrutecer”.
A conquista da liberdade criou, por isso, o contexto para o florescimento das rádios locais em Portugal. Por outro lado, o movimento das rádios locais tinha na sua genética um profundo desejo, pelo menos no início, de conceder às regiões e às populações locais espaço nos meios de comunicação social.
O carácter revolucionário e de desejo de corte com o cenário de então da rádio em Portugal, demasiado centralizado em Lisboa, pode também ser visto à luz de um certo sentimento de liberdade que invadiu os impulsionadores das rádios locais portuguesas.
Rádio Delírio, Rádio Caos ou Rádio Livre são algumas das designações adoptadas pelas emissoras piratas numa clara associação do fenómeno a um desejo de agitação no sector.
De forma mais óbvia, o 25 de Abril foi associado ao movimento quando a Rádio Livre Internacional escolheu a data em 1983 para iniciar as suas emissões piratas com um debate sobre as rádios livres em França e na Polónia (Jornal Sete, 1983).
O 25 de Abril de 1974 é o mote para o primeiro texto.
A conquista da liberdade em Portugal foi a pedra de toque para as transformações ocorridas nos vários campos da sociedade portuguesa, e a rádio não é excepção.
O movimento das rádios locais em Portugal está intimamente relacionado com o próprio 25 de Abril, desde logo por ter criado as necessárias condições políticas para que centenas de rádios piratas aparecessem um pouco por todo o país. De facto, as rádios piratas apareceram num período pós-revolucionário quando a sede de liberdade de expressão ainda estava bem viva.
Do que se conhece, a primeira rádio pirata portuguesa apareceu na Grande Lisboa em 1977: a Rádio Juventude. Foi a primeira experiência de centenas que se seguiriam nos dez anos seguintes.
O sentimento de liberdade adquirido com o 25 de Abril foi fundamental na motivação sentida pelos impulsionadores das rádios piratas portuguesas que viam agora a oportunidade para transportar para Portugal as inúmeras experiências que chegavam da Europa, em particular de Itália e França, onde as rádios Livres começavam a adquirir uma importância que já não podia ser menosprezada pelo poder político.
É bom notar que não foi só em Portugal que a conquista da liberdade representou a alavanca para o aparecimento de rádios locais. O caso espanhol é, nesse sentido, semelhante ao português. Como nota Emili Prado (1982) a queda de Franco foi fundamental para a emergência deste tipo de emissoras em Espanha e acabou com a rádio que tinha por objectivo “entreter e embrutecer”.
A conquista da liberdade criou, por isso, o contexto para o florescimento das rádios locais em Portugal. Por outro lado, o movimento das rádios locais tinha na sua genética um profundo desejo, pelo menos no início, de conceder às regiões e às populações locais espaço nos meios de comunicação social.
O carácter revolucionário e de desejo de corte com o cenário de então da rádio em Portugal, demasiado centralizado em Lisboa, pode também ser visto à luz de um certo sentimento de liberdade que invadiu os impulsionadores das rádios locais portuguesas.
Rádio Delírio, Rádio Caos ou Rádio Livre são algumas das designações adoptadas pelas emissoras piratas numa clara associação do fenómeno a um desejo de agitação no sector.
De forma mais óbvia, o 25 de Abril foi associado ao movimento quando a Rádio Livre Internacional escolheu a data em 1983 para iniciar as suas emissões piratas com um debate sobre as rádios livres em França e na Polónia (Jornal Sete, 1983).
quinta-feira, abril 23, 2009
Sena Santos
Francisco Sena Santos foi outro dos entrevistados do espaço da Antena 1 "Jornalismo depois de Abril".
Trata-se de um nome incontornável do jornalismo radiofónico no pós 1974 e por isso é fundamental ouvi-lo nesta entrevista.
Sena Santos diz sobre o jornalismo: "Há reacções por tudo e por nada e começa a faltar tempo para ouvir as pessoas".
Para ouvir aqui .
Trata-se de um nome incontornável do jornalismo radiofónico no pós 1974 e por isso é fundamental ouvi-lo nesta entrevista.
Sena Santos diz sobre o jornalismo: "Há reacções por tudo e por nada e começa a faltar tempo para ouvir as pessoas".
Para ouvir aqui .
quarta-feira, abril 22, 2009
A moda Gil
Registo como positiva a cobertura que tem sido dada ao tenista português Frederico Gil, não apenas agora como no torneio de Miami. Mas não nos enganemos, trata-se de uma moda que tem um nome. O interesse é pelo desportista e não pela modalidade.
Como todas as modas, esta também passará e em breve o ténis ocupará o lugar que tem tido no jornalismo desportivo português: na prateleira ao lado do atletismo, do andebol, do basquetebol etc.
Em breve, os jornais de "desporto" da rádio voltarão a dedicar 99% do seu espaço ao futebol e, dentro deste, aos três clubes do costume.
Como todas as modas, esta também passará e em breve o ténis ocupará o lugar que tem tido no jornalismo desportivo português: na prateleira ao lado do atletismo, do andebol, do basquetebol etc.
Em breve, os jornais de "desporto" da rádio voltarão a dedicar 99% do seu espaço ao futebol e, dentro deste, aos três clubes do costume.
terça-feira, abril 21, 2009
TSF lidera no online
O site da TSF foi, entre os sítios online de rádios , o mais visitado no mês de Março segundo dados do Netscope agora conhecidos.
Circunscrevendo este post apenas às rádios com maior aposta na informação, temos que o site da Renascença é o segundo mais visitado e o do Rádio Clube o terceiro.
Há que referir que a Antena 1, por estar no site da RTP, acaba por sair prejudicada neste tipo de avaliação, pois os dados dizem respeito a visitas no site do audiovisual público no seu conjunto (rádio e televisão).
Circunscrevendo este post apenas às rádios com maior aposta na informação, temos que o site da Renascença é o segundo mais visitado e o do Rádio Clube o terceiro.
Há que referir que a Antena 1, por estar no site da RTP, acaba por sair prejudicada neste tipo de avaliação, pois os dados dizem respeito a visitas no site do audiovisual público no seu conjunto (rádio e televisão).
Para a história do jornalismo
Vale a pena ouvir a entrevista a Emídio Rangel que a Antena 1 passou ontem no âmbito de um novo espaço destinado a percorrer os caminhos do jornalismo português nos últimos 35 anos. O espaço pretende assinalar mais um aniversário do 25 de Abril de 1974.
Emídio Rangel é uma figura central no jornalismo português e em particular no jornalismo radiofónico, cenário no qual emerge, como é natural, a criação da TSF.
Rangel fala na entrevista do período anterior à liberalização do sector da rádio, que permitiria o surgimento da TSF, do que representou para o jornalismo português o início das suas emissões, da mudança do “tempo noticioso” em função do aparecimento de uma rádio em directo, da SIC e também da Zon.
Para escutar aqui.
Emídio Rangel é uma figura central no jornalismo português e em particular no jornalismo radiofónico, cenário no qual emerge, como é natural, a criação da TSF.
Rangel fala na entrevista do período anterior à liberalização do sector da rádio, que permitiria o surgimento da TSF, do que representou para o jornalismo português o início das suas emissões, da mudança do “tempo noticioso” em função do aparecimento de uma rádio em directo, da SIC e também da Zon.
Para escutar aqui.
Camilo
Na Antena Aberta desta manhã ouviram-se comentários de Camilo Lourenço. No Rádio Clube durante a semana ouve-se Camilo Lourenço. Para além da rádio, ouve-se na RTP Camilo Lourenço.
Têm razão os que defendem que o pluralismo nos media deve ser visto para além das questões políticas, alargando-se o conceito a outras esferas da vida pública.
Têm razão os que defendem que o pluralismo nos media deve ser visto para além das questões políticas, alargando-se o conceito a outras esferas da vida pública.
sábado, abril 18, 2009
Do silêncio, do jornalismo e da rádio
Do congresso da SOPCOM/LUSOCOM que decorreu na semana passada destaco três comunicações das várias a que assisti.
Gostei da perspectiva levantada por Manuel Pinto no texto Do Silêncio e do Silenciamento no Jornalismo. O autor propõe uma análise do jornalismo, não a partir da enunciação que este faz da realidade, mas do silêncio e do silenciamento que acaba acontecer como resultado do facto do jornalismo olhar para determinados acontecimentos e não outros.
Apesar de ser um trabalho ainda em progresso, como o autor fez questão de sublinhar, Manuel Pinto apresentou algumas ideias muito interessantes acerca desta perspectiva. Por exemplo, quando defendeu que o jornalismo, contra aquilo que se poderia esperar, é promotor de silêncios. O campo académico, referiu Manuel Pinto, também se deixou ir pelo mesmo caminho na medida em que tende a estudar o que é dito e não o que fica por dizer.
Ora é essa a proposta de Manuel Pinto: estudar o que não é dito.
Também na rádio, o silêncio tem um papel que passa ao lado da maior parte dos estudos. Na realidade toma-se o meio radiofónico como um dispositivo comunicacional sonoro, esquecendo-se que da sua linguagem faz também parte o silêncio.
Como lembra Armand Balsebre (2004), o silêncio é um dos elementos expressivos da rádio, mas o problema é que raramente é visto como fazendo parte da sua linguagem, desde logo porque a ausência de som numa emissão de rádio é vista como um acto negativo.
Tito Cardoso e Cunha (2005) reforça esta mesma ideia sublinhando que nas sociedades mediadas tecnologicamente, o silêncio é olhado como a negação da linguagem e da enunciação.
Na verdade, a meu ver, o silêncio faz parte da própria construção da realidade feita pelos próprios media, na medida em que tanto se constrói dizendo como não dizendo. O não dito nos media, e em particular no jornalismo, representa uma categoria de edição. Escolhe-se para dizer o que se considera mais importante ao mesmo tempo que se escolhe para não dizer o que se considera menos relevante.
Não tão distante da comunicação de Manuel Pinto, a proposta de José Luís Garcia e Sara Meireles Graça O jornalismo e os jornalistas no contexto das tendências recentes do capitalismo jornalístico vê o jornalismo como prática distinta e que deve, nesse sentido, ser distinguida da comunicação, da informação e dos media. “Jornalismo é outra palavra para democracia”, defendem os autores.
Para Garcia e Graça passámos de um capitalismo jornalístico para um capitalismo informacional transição na qual as novas tecnologias têm um papel relevante.
Falar-se em “Marca”, dizem os autores, confunde com jornalismo a informação distribuída nas várias plataformas. As notícias são, deste modo, seleccionadas em função de uma lógica de convergência e em alinhamento com os valores do mercado.
O texto de Luís Garcia e Sara Meireles Graça convoca, a meu ver, formas de jornalismo que devem (deveriam?) assumir-se como alavancas de uma percepção do mundo capaz de escapar aos valores do mercado. O serviço público seria uma dessas alternativas.
Será isso possível?
Nem a propósito e estabelecendo a ponte coma rádio: No último programa do provedor do Ouvinte, Paulo Sérgio, subdirector da RDP para o Desporto admitiu a necessidade da Antena 1, perante as recorrentes queixas dos ouvintes em relação ao excesso de futebol na emissora pública, ter de responder também à concorrência.
Por fim, sublinho a comunicação de Rogério Santos, A Relação das Tecnologias de Informação e dos Media nos Últimos 40 Anos, a única que pude assistir e que teve a rádio como objecto principal. Santos apresentou algumas das linhas que vão conduzir o seu trabalho de estudo sobre o papel da tecnologia nos próprios media.
A linha de investigação do autor parte de vários conceitos, dos quais destaco a remediação, que significa que os novos media tornam melhores e rectificam os media precedentes.
O autor deixou no seu blogue algumas referências a essa comunicação que vale a pena consultar.
Gostei da perspectiva levantada por Manuel Pinto no texto Do Silêncio e do Silenciamento no Jornalismo. O autor propõe uma análise do jornalismo, não a partir da enunciação que este faz da realidade, mas do silêncio e do silenciamento que acaba acontecer como resultado do facto do jornalismo olhar para determinados acontecimentos e não outros.
Apesar de ser um trabalho ainda em progresso, como o autor fez questão de sublinhar, Manuel Pinto apresentou algumas ideias muito interessantes acerca desta perspectiva. Por exemplo, quando defendeu que o jornalismo, contra aquilo que se poderia esperar, é promotor de silêncios. O campo académico, referiu Manuel Pinto, também se deixou ir pelo mesmo caminho na medida em que tende a estudar o que é dito e não o que fica por dizer.
Ora é essa a proposta de Manuel Pinto: estudar o que não é dito.
Também na rádio, o silêncio tem um papel que passa ao lado da maior parte dos estudos. Na realidade toma-se o meio radiofónico como um dispositivo comunicacional sonoro, esquecendo-se que da sua linguagem faz também parte o silêncio.
Como lembra Armand Balsebre (2004), o silêncio é um dos elementos expressivos da rádio, mas o problema é que raramente é visto como fazendo parte da sua linguagem, desde logo porque a ausência de som numa emissão de rádio é vista como um acto negativo.
Tito Cardoso e Cunha (2005) reforça esta mesma ideia sublinhando que nas sociedades mediadas tecnologicamente, o silêncio é olhado como a negação da linguagem e da enunciação.
Na verdade, a meu ver, o silêncio faz parte da própria construção da realidade feita pelos próprios media, na medida em que tanto se constrói dizendo como não dizendo. O não dito nos media, e em particular no jornalismo, representa uma categoria de edição. Escolhe-se para dizer o que se considera mais importante ao mesmo tempo que se escolhe para não dizer o que se considera menos relevante.
Não tão distante da comunicação de Manuel Pinto, a proposta de José Luís Garcia e Sara Meireles Graça O jornalismo e os jornalistas no contexto das tendências recentes do capitalismo jornalístico vê o jornalismo como prática distinta e que deve, nesse sentido, ser distinguida da comunicação, da informação e dos media. “Jornalismo é outra palavra para democracia”, defendem os autores.
Para Garcia e Graça passámos de um capitalismo jornalístico para um capitalismo informacional transição na qual as novas tecnologias têm um papel relevante.
Falar-se em “Marca”, dizem os autores, confunde com jornalismo a informação distribuída nas várias plataformas. As notícias são, deste modo, seleccionadas em função de uma lógica de convergência e em alinhamento com os valores do mercado.
O texto de Luís Garcia e Sara Meireles Graça convoca, a meu ver, formas de jornalismo que devem (deveriam?) assumir-se como alavancas de uma percepção do mundo capaz de escapar aos valores do mercado. O serviço público seria uma dessas alternativas.
Será isso possível?
Nem a propósito e estabelecendo a ponte coma rádio: No último programa do provedor do Ouvinte, Paulo Sérgio, subdirector da RDP para o Desporto admitiu a necessidade da Antena 1, perante as recorrentes queixas dos ouvintes em relação ao excesso de futebol na emissora pública, ter de responder também à concorrência.
Por fim, sublinho a comunicação de Rogério Santos, A Relação das Tecnologias de Informação e dos Media nos Últimos 40 Anos, a única que pude assistir e que teve a rádio como objecto principal. Santos apresentou algumas das linhas que vão conduzir o seu trabalho de estudo sobre o papel da tecnologia nos próprios media.
A linha de investigação do autor parte de vários conceitos, dos quais destaco a remediação, que significa que os novos media tornam melhores e rectificam os media precedentes.
O autor deixou no seu blogue algumas referências a essa comunicação que vale a pena consultar.
quinta-feira, abril 16, 2009
Audiências
Não há grandes novidades em relação às audiências de rádio, agora disponibilizadas pelo Bareme da Marktest e referentes ao primeiro trimestre de 2009.
O grupo Renascença continua líder, seguindo-se a Media Capital.
Em relação às rádios com maior aposta na informação também não há novidades. A Renascença é a mais ouvida, seguindo-se a Antena 1 que parece consolidar-se na segunda posição remetendo a TSF para terceiro. A rádio informativa foi, aliás, uma das que desceu comparativamente ao mesmo período de 2008.
O Rádio Clube continua abaixo dos 2 por cento de audiência.
terça-feira, abril 14, 2009
Uma rádio que não se ouve, mas que se pode ouvir no twitter !!!
Faltava inventar isto: uma twadio. E há mesmo quem tenha uma explicação para a ideia. Aqui.
segunda-feira, abril 13, 2009
A rádio no SOPCOM
domingo, abril 05, 2009
NPR com mais audiência
A National Public Radio (NPR) obteve no último ano a maior audiência de sempre, apesar da crise e da ameaça das novas tecnologias.
Os números atingidos pela rádio pública norte-americana revelam o interesse que os ouvintes demonstraram no acompanhamento da eleição presidencial do último ano.
News organizations expect a bump in interest when big stories break, and NPR — like others — saw a spike during last year's presidential election that helped drive the news audience to a record 21 million listeners per week. But NPR President and CEO Vivian Schiller says last year's 9 percent increase is part of a long-term steady trend up."
A propósito desta notícia, a provedora do ouvinte, Alicia C. Shepard reflecte sobre a forma como a NPR deve dar notícias sobre a própria rádio. Para ler: How Should NPR Cover Itself?
Os números atingidos pela rádio pública norte-americana revelam o interesse que os ouvintes demonstraram no acompanhamento da eleição presidencial do último ano.
News organizations expect a bump in interest when big stories break, and NPR — like others — saw a spike during last year's presidential election that helped drive the news audience to a record 21 million listeners per week. But NPR President and CEO Vivian Schiller says last year's 9 percent increase is part of a long-term steady trend up."
A propósito desta notícia, a provedora do ouvinte, Alicia C. Shepard reflecte sobre a forma como a NPR deve dar notícias sobre a própria rádio. Para ler: How Should NPR Cover Itself?
quarta-feira, abril 01, 2009
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